Atualmente, cerca de 630 mil indivíduos vivem com o HIV/Aids no Brasil, principalmente na faixa etária dos 15 aos 49 anos. Em média, são identificados 35 mil novos casos de Aids por ano.
De acordo com pesquisas do Ministério da Saúde, 95% das pessoas da Região Nordeste sabem da importância do uso do preservativo para prevenção contra Aids. Mesmo assim, 49% da população sexualmente ativa da região não fez uso da camisinha em todas as relações sexuais com seus parceiros, no último ano, e muitas pessoas relataram ter tido mais de 10 parceiros sexuais na vida.
A taxa de prevalência da infecção pelo HIV, na população de 15 a 49 anos de idade, mantém-se estável em aproximadamente 0,6% desde 2004. No entanto, estudos realizados, estimaram taxas de prevalências de HIV de 5,9% entre usuários de drogas ilícitas, de 12,6% entre homens que fazem sexo com homens e de 4,9% entre mulheres profissionais do sexo.
ÓBITOS:
Desde 2003, houve uma queda de 15,6% na mortalidade dos pacientes com Aids do país, por causa do incentivo ao diagnóstico e do combate ao tratamento tardio. Na região Nordeste, essa taxa por 100 mil habitantes subiu de 3,1 óbitos, em 2003, para 4,4 óbitos, em 2013, tendo um resultado oposto do esperado.
PANORAMA BRASIL / NORDESTE:
Desde os anos 80, foram notificados 757 mil casos de AIDS no país. Na região Nordeste, foram 108. 599 casos no mesmo período. A epidemia no Brasil está estabilizada, com taxa de detecção em torno de 18,9 casos de AIDS, a cada 100 mil habitante. No Nordeste, a epidemia apresenta 14 casos a cada 100 mil habitante; estando abaixo da média nacional.
Em relação à taxa de mortalidade, houve uma queda. Em 2002, era 6,3 por 100 mil habitantes, passando para 5,6 em 2011 – queda de aproximadamente 12%. Na comparação regional, verifica-se que o Sudeste apresenta comportamento similar, enquanto que as regiões Norte, Nordeste e Sul apresentam tendência de aumento. O coeficiente da região Centro-Oeste encontra-se estável.
Em relação à taxa de mortalidade, houve uma queda. Em 2002, era 6,3 por 100 mil habitantes, passando para 5,6 em 2011 – queda de aproximadamente 12%. Na comparação regional, verifica-se que o Sudeste apresenta comportamento similar, enquanto que as regiões Norte, Nordeste e Sul apresentam tendência de aumento. O coeficiente da região Centro-Oeste encontra-se estável.
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